Plano para redução de mortes e lesões no trânsito é debatido em Audiência Pública
“Acidentes de trânsito não escolhem classes sociais”. A afirmação é do diretor presidente do Detran-MS, Roberto Hashioka que, na manhã de hoje participou da abertura de Audiência Pública sobre o Pnatrans (Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito) no auditório da Assomasul, em Campo Grande. Na ocasião, Hashioka falou sobre a importância de se cumprir a meta e reduzir 50% as fatalidades em acidentes de trânsito.
Durante o evento, a presidente do Cetran (Conselho Estadual de Trânsito), Maria Regina Duarte, lembrou que dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), revelam que o Brasil ocupa a quarta colocação em número de mortes nas Américas, ficando atrás apenas da República Dominicana, Belize e Venezuela. “O país tem 47 mil mortes no trânsito por ano e 400 mil pessoas com algum tipo de sequela”, ressaltou durante sua apresentação. Ela lembra ainda que o custo da chamada epidemia de traumas no País já chega a R$ 56 bilhões.
Durante o evento o secretário da Sejusp (Secretária de Justiça e Segurança Pública), Antônio Carlos Videira, expressou a importância de investimento em educação no trânsito e a participação de todos. “Devemos pensar no Mato Grosso do Sul, como um todo, é natural que seja maior devido ao fluxo, mas o interior também deve fazer suas sugestões, encerra.
Também participaram do evento representando o Detran-MS, o procurador chefe, Aland
nir Cabral da Rocha, o diretor adjunto, coronel Francisco Libório Silveira, o diretor de Tecnologia e Informação, Robson Alencar, o engenheiro, André Canuto, o chefe da Divisão de Serviços Administrativos, Marcelo de Almeida Soares, a gestora de atividades gerais e diretora em exercício de Educação de Trânsito, Elijane Coelho e as gestoras de educação e segurança para o trânsito, Glaucimara Hava, Danielle Sena Bertolazo e Inês Esteves.
Vivianne Nunes